terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Conclusões até o momento...

Com o nosso projeto podemos concluir que sempre teremos dúvidas e certezas, porém com o desenvolver do projeto (e com o passar do tempo) elas vão se modificando. Retornando as nossas dúvidas iniciais, podemos dizer que embora o uso da tecnologia na educação seja importante, ele ainda não está entre as prioridades, pois a educação não está preparada para tamanha evolução. Podemos constatar que em alguns lugares falta preparo para os professores, mas ao mesmo tempo se contrapondo a esse fato percebemos que alguns professores mesmo tendo preparo não utilizam as tecnologias (algumas vezes até tentam, mas acabam por desistir, voltando ao método tradicional). Neste momento nos surgiu uma nova dúvida, por que mesmo com “preparo” os professores não levam adiante o uso da tecnologia? Procurando respostas, encontramos as seguintes justificativas, falta de disponibilidade de horário, grande número de alunos nas turmas, falta de acesso a rede, medo de serem “trocados” pelas máquinas, desvirtuamento da escrita e do hábito da leitura, entre outros. Outro fato que nos chamou a atenção foi que nas escolas computadorizadas onde tem professores específicos somente para as aulas de informática as mesmas acontecem, e onde fica a critério de cada professor utilizar o laboratório quando necessário, as aulas não acontecem. Chegando ao final de nossas dúvidas iniciais, constatamos que o principal motivo alegado pelos professores é a falta de verba, falta de estimulo e locais para buscar auxílio quando não sabem nem para eles, quanto menos para ensinar. E por último, mas não menos importante, nos deparamos com um fato que acreditamos que seja a “solução”, a educação digital precisa entrar para o plano de trabalho das escolas para se tornar obrigatória e só assim fazer parte da realidade educacional. Comprovando nossas certezas, podemos perceber que realmente muitas escolas não estão preparadas financeiramente para aderirem ao mundo digital. Outra certeza comprovada é o fato de as professoras terem medo do novo, medo de não dar certo, preferindo continuar com o que consideram “seguro”, por já estarem adaptados. Agora nos perguntamos, e as crianças que não tem acesso a escola, que não sabem ler nem escrever, e os adultos que ainda hoje no século XXI são analfabetos... Será que eles se preocupam com a implantação da tecnologia junto a educação? Vivemos em um mundo muito desigual em que ainda existe um grande número de analfabetos, e a educação digital... é falta muito...

Postado por Franciele e Michelle

Falando do ensino a distância

Reportagem da Revista do Banco Interamericano de Desenvolvimento,edição de junho de 2008.
Nesta reportagem se comenta sobre o ensino a distância das Universidades, com as novas tecnologias, as redes interligadas via satélite o que faz baratear o custo de compra e manutenção de computadores pela metade, também leva o aprendizado virtual aos locais mais remotos,afastados. A troca de ensino a distância ministrado em aulas nas aulas de video, com as televisões, passam a ser cada vez mais extintas e o computador assume este papel. Bem interessante e vem se multiplicando cada vez mais. Vale a pena ler esta reportagem colegas.

www.metodista.br/.../quadro-negro-televisao-ou-tela-de-computador

Marcia Maria Niedermayer

Video lousa digital



Marcia Maria Niedermayer

Lousa digital

No texto,se fala da apropriação das tecnologias pelos professores, que passam a ser multiplicadores.
No Centro Educacional-CEDUSP em São Paulo esta tecnologia vem sendo utilizada e em outros espaços também, vem dando certo. Professores sendo capacitados para uma melhor aplicação dos conteúdos nas escolas.

www.revista.ulbrajp.edu.br/seer/inicia/ojs/.../getdoc.php?id..

Marcia Maria Niedermayer